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Colecionismo

   O hábito de se colecionar remonta desde o início da história do homem, ligada ao instinto de sobrevivência. Ao passar do tempo o termo já possuiu diversos significados em contextos históricos diferentes, como após a Revolução Francesa onde o ato de colecionar se ligava a preservação do patrimônio público. Ao se colecionar tentamos mediar o sentimento de constante perda e apagamento com a vontade de se preservar.  

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   A partir das coleções formadas, e que adentram espaços de memória como o museu, se colocam em um papel fundamental para o processo de formação cultural dos cidadãos. Esses objetos passam então a ter outros significados, se desprendendo da sua função original e passando a ter múltiplas interpretações. A partir da coleção de armas reunidas ao longo da história da Polícia Militar de Minas Gerais, e com grande participação do Capelão Monsenhor Luiz de Marco Filho que reuniu grade parte do acervo, conseguimos contar a história da corporação, e criar paralelos com outros diversos pontos da história do nosso país, bem como do mundo.

 

 Esses objetos se colocam como lugares de memória, obtendo a potencialidade de expressarem não somente sua construção pelo hoemem mas as relações e implicações que derivam desse ato. Ultrapassando o seu significado de uso, colocando-se como evidência da criação humana.

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